Colégio Andrews celebra 100 anos com montagem de peça teatral e outros eventos

Press Release, Março de 2018

Colégio Andrews celebra 100 anos

com montagem de peça teatral e outros eventos

 

   Os 100 anos da fundação do Colégio Andrews serão celebrados de diferentes formas. Dentre elas, haverá a estreia de uma peça de teatro encenada pelos alunos do Ensino Médio, um ciclo de palestras para pais e uma grande festa, animada pelo DJ Marcelo Janot e que reunirá antigos alunos e professores de todas as épocas.

 

    As origens do TACA - Teatro Amador do Colégio Andrews – remontam aos anos 1950. O teatro compõe um importante traço de identidade do Andrews. Assim como as Artes Plásticas, o Teatro é uma atividade altamente favorecedora das mais diversas modalidades de autoria. Através da linguagem teatral, os alunos são estimulados a expressar-se criativamente, a relacionar-se com suas dificuldades e inseguranças, aprendendo a conviver com elas e até mesmo a vencê-las, fortalecendo sua auto-estima.

 

O TACA busca despertar no jovem o gosto pelo teatro, pela literatura, música e artes em geral, formando futuras plateias e público consumidor de cultura. Além disso, a atividade estimula a auto-estima, desenvolve a criatividade, libera as emoções e favorece o auto-conhecimento, bem como a capacidade de expressão, de trabalhar e organizar projetos em grupo. Apesar de não ter pretensões profissionalizantes, o TACA se orgulha de ter sido o ponto de partida de várias carreiras bem sucedidas no campo das artes cênicas.

 

    Depois do trabalho de Roberto de Cleto, o TACA foi conduzido por dois ex-alunos: Maria Padilha e Miguel Falabella. O curso de teatro era aberto apenas para alunos do “segundo grau” sempre culminando na encenação de uma peça, geralmente musicais que davam lugar também para os talentos de música e dança. Outros nomes que participaram do TACA foram Drica Moraes, Bel Garcia, Marcelo Olinto, Ana Beatriz Nogueira, Bruce Gomlevsky, Ivan Sugahara, Cristiane Jatahy e Bárbara Heliodora.

    Nos anos 80, realizaram-se históricas montagens de “Sonhos de uma Noite de Verão”, “Rocky Horror Show” e “Cabaret”. Foram sucedidos nos 90 pelo também ex-aluno Gustavo Gasparani, que dirigiu a montagem de peças como “Hair”, “Gota d’água”, e mais recentemente, “A História do Mundo” e “O Sentido da Vida”.

    Uma das principais razões de ser do teatro e do ensino das artes em suas várias modalidades no Colégio Andrews: a sua importante contribuição para a construção de modalidades saudáveis de relacionamento com o conhecimento e com o aprendizado.

 

    Desde o ano passado o TACA retomou a tradição de montar peças musicais. Em 2017 encenou-se "O Mambembe" de Aluizio de Azevedo. Para 2018 os alunos escolheram marcar os 100 do Colégio com brincadeira em torno de Shakespeare. Resolveram traduzir e adaptar o musical "Something Rotten", que forma divertida entrelaça o teatro elizabetano aos musicais nossos contemporâneos. Traduzido pelo aluno Pedro Vieira, a peça "Algo de Podre" estreia no sábado dia 7 de abril e a temporada se estende até o dia 14.

 

 Grupo de Teatro do Andrews encena "Algo de podre",

no centenário do Colégio

    Os alunos do TACA – Teatro Amador do Colégio Andrews, no ano do centenário da escola, escolheram encenar uma peça adaptada pelo aluno Pedro Vieira. Trata-se de um Musical de sucesso, recentemente encenado na Broadway, chamado Something Rotten. Traduzimos para Algo de Podre, referência à uma famosa frase de Shakespeare em Hamlet.

    A peça, que será encenada do dia 7 a 14 de abril, é uma metalinguagem, ou seja, é um musical falando da "descoberta" do Teatro Musical como gênero de sucesso. Na época, o favorito da rainha - o bardo William Shakespeare - era a grande ameaça para os autores de teatro.

    A história conta que para combatê-lo, dois irmãos desesperados para criar um novo espetáculo buscam inspiração em um vidente. Ele prevê que o futuro do teatro será o musical. Como a peça se passa na época pré-renascentista, era algo impensável, desconhecido.

    Os irmãos então recorrem novamente à vidência para descobrir qual seria a nova peça de "Will". Interferências na comunicação com o sobrenatural fazem com que entendam que a nova peça será Omelete, um Musical sobre ovos!

    A partir da descoberta, saem confiantes para montar com sua trupe esta surpreendente peça. Referências à época e aos próprios textos de Shakespeare recheiam a peça Algo de Podre.

Ficha Técnica

Direção: Marcia Frederico
Supervisão Geral: Gustavo Gasparani
Direção Musical: Germana Guilherme
Coreografias: André Vagon
Direção de Arte (cenário, figurino e adereços): Heloisa Frederico
Adaptação e Tradução: Pedro Vieira

 

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