NOTA À IMPRENSA - Fechamento de emergências pediátricas |
SINDHRio, 16 de Maio de 2013 NOTA À IMPRENSA O Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Município do Rio de Janeiro (SINDHRio) esclarece que o fechamento de emergências pediátricas na cidade se deve à falta de profissionais especializados. O problema ocorre também na rede pública do Rio, especialmente nas UPAS, e vem sendo verificado em outras capitais, inclusive São Paulo. Além de pediatras, o déficit de médicos tem atingido outras especialidades, como clínicos gerais e ginecologistas. O SINDHRio esclarece ainda que as instituições da rede particular enfrentam custos médico-hospitalares muito acima da inflação, sem que os reajustes das tabelas de serviços dos planos acompanhem essas altas. Nos 12 meses encerrados em junho de 2012 (último período comparativo apurado), os custos médico-hospitalares foram de 16,4%, contra um IPCA (índice oficial de inflação) do período de 6,1%. A despeito dessas dificuldades, os hospitais, clínicas e casas de saúde do Sistema Suplementar (rede privada) mantêm a qualidade dos serviços prestados à população. A rede privada carioca responde hoje por 51% do atendimento à população e emprega 44 mil profissionais, a metade deles de nível superior, entre médicos, dentistas e enfermeiros, contribuindo para desafogar a rede pública.
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